Defeitos na Região Oral e Maxilofacial causam seqüelas funcionais, estéticas e psicológicas que comprometem o convívio social dos pacientes. Estes defeitos podem ser congênitos ou adquiridos devido a: fraturas não tratadas no tempo certo, fraturas graves, ressecções de tumores, ferimentos por arma de fogo, infecções graves, perda prematura de dentes levando a atrofia da maxila e mandíbula.

Para que serve a Reconstrução Maxilofacial?

A reconstrução tem como objetivo a reabilitação funcional e estética, favorecendo a recuperação da auto estima e confiança, devolvendo aos pacientes a possibilidade de um convívio social adequado.

Como esses procedimentos são realizados?

Há uma variedade de materiais e técnicas que podem ser usados para reconstrução desses ossos, devendo-se levar em conta o tipo de deformidade, local a ser reconstruído e idade do paciente. Você pode agendar uma consulta com a gente, aqui em Salvador, para analisarmos o seu caso.

Nas reconstruções são utilizados enxertos (transplante de tecido da própria pessoa) ou materiais aloplásticos fixados aos tecidos já existentes através de placas de reconstrução e parafusos ou miniplacas e parafusos, de acordo com o local a ser reconstruído.

Os tipos de enxertos

Autógenos: esses são removidos do próprio paciente. A cirurgia pode ser simples e feita com anestesia local (a mesma que os dentistas utilizam para fazer uma extração de siso), para pequenas reconstruções. Nos casos de grandes reconstruções, o enxerto pode ser  removido da bacia, da tíbia (no alto da canela) ou da calota craniana. O enxerto autógeno ainda é considerado como o ‘padrão ouro’ da enxertia óssea. Ele não apresenta chances de rejeição e tem forte potencial de formação de um novo osso.

Alógenos: são enxertos provenientes de outros indivíduos da mesma espécie. Eles funcionam como um andaime, um tipo de estrutura que serve para direcionar a formação óssea. São fornecidos por bancos de ossos que realizam todo o preparo do material, incluindo os testes para qualquer tipo de doença.

Xenógenos: são enxertos vindos de outra espécie. Um dos mais populares e pesquisados é o de origem bovina (hidroxiapatita bovina), que possui mais de 30 anos de pesquisas e de excelentes resultados.

Enxertos Sintéticos: os materiais de origem sintética são produzidos em laboratório para a regeneração do osso em várias situações de tratamento. Esse tipo de enxerto gradualmente é reabsorvido e substituído pelo osso vital do próprio paciente. A regeneração do tecido ósseo, quando necessária, deve ser vista como base para o sucesso da osseointegração de um implante. Em casos selecionados, é possível usar estes substitutos ósseos, eliminando a região doadora do enxerto e proporcionando maior conforto ao paciente.

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